terça-feira, 5 de maio de 2009

Samba pra Deise

Como um amor feito no espaço,

soletrei em ti meu português nefasto,

entre interrogações, exclamações e tremas,

de vírgula em vírgula te fiz poema.

Empoemado em te fazer um conto,

embebecido me deixaste tonto,

e eu cansado em te fazer em rima,

beijei em cima e te deixei no ponto.

César Félix





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