SIDARTA
Para onde vamos senão ao nosso próprio encontro?
Para onde sou se sem o fora eu não existo em nada?
De que vale um sábio se nem ele sabe de onde vem?
A seta da alma voa sem direção e eu não me acho,
esvazio como um fosso procurando eu,
quando chego ao fundo não existe fosso,
o poço sou eu.
Poema: César Félix
Fotografia: Felipe Obrer
Meu caro Cesinha
ResponderExcluirPessoas como vc fazem falta, não aqui em floripa, na UFSC, mas no mundo.
Felicidades sempre, meu velho e eterno amigo.
Saudades eternas....
Abraços, e saudações revolucionarias,
Gilmar Rodrigues